Para a caracterização do cruzeiro do Engenho D’Água no Século XXI foi utilizada quase uma centena de velas, dos mais variados modelos e espessuras. Numa das cenas mais emocionantes do filme DIA DE PRETO, o protagonista se depara com o fictício monumento histórico em pleno Bosque da Freguesia, como um último resquício do período colonial.
Gravada numa madrugada de inverno, com um vento frio que insistia em soprar com força, a cena requisitou uma atenção especial da equipe de arte, que precisava apagar as velas de vez em quando, para evitar que elas se consumissem rápido demais, ou provocassem um incêndio na peça de madeira, revestida apenas com uma fina camada de argamassa.
Por outro lado, a equipe de câmera também precisava se ocupar desse trabalho, uma vez que a luz emitida pelo cruzeiro influenciava na fotografia da cena, sendo necessário um ajuste ou outro no posicionamento das velas, de forma a garantir o melhor resultado estético.
Assim, para dar agilidade ao trabalho de acende-apaga, não apenas a equipe comandada pelos Diretores de Arte Claudão e Karin Kulnig, mas também o Diretor de Fotografia Gustavo Nasr e o Assistente de Direção Leandro Baseggio, e mesmo o Diretor Daniel Mattos, tiveram de dar uma mãozinha (fotos), aproveitando a ocasião para pedir a proteção da Santa ao bom andamento da produção.
Considerando a reta final do projeto e a conclusão dos trabalhos, podemos considerar que nossas preces foram atendidas.
E pensar que fiquei sabendo desse filme no meio de um RPG...parabéns mesmo pela iniciativa e conte comigo para a captação de recurso....no que eu puder ajudar, estamos ai.....
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