Para caracterizar o envelhecimento da caixinha, foram produzidas duas versões da peça cenográfica. No século XVII, a caixinha está nova em folha, perfeita carpintaria em madeira lustrosa (foto acima, na mesa do Senhor do Engenho D’Água). Nos dias de hoje, trincas, farpas, tecos e muitos cantos desgastados procuram dar o tom da passagem de três séculos de história, cumprindo com louvor, pelo menos até o Dia de Preto, a tarefa de guardar o maior tesouro de uma família rica e tradicional.
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